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Brasil deve deixar pra trás Itália e Austrália, advinha por quê?

O Brasil encerrou 2022 com uma conquista que facilita, muito, deixar para trás Itália e Austrália. Como assim?

Brasil deve deixar pra trás  Itália e Austrália, advinha por quê?
Brasil deve deixar pra trás Itália e Austrália, advinha por quê? (Foto: Reprodução)

Por Simone Jardim*

O Brasil encerrou 2022 com uma conquista que facilita, muito, deixar para trás Itália e Austrália. Como assim?

Agora "saltamos" para a 8ª posição, com 24 GW de potência operacional instalada, no ranking mundial de geração de energia solar, onde China (392 GW), EUA (111 GW) e Japão (78,8 GW) ocupam, respectivamente, as três primeiras posições.

Se bateu a curiosidade, em 4° Alemanha (66,5 GW), 5° Índia (62,8 GW), 6° Austrália (26,7 GW), 7° Itália (25 GW) e 8° Brasil (24 GW).

Até o final de 2023, muitas movimentações vão acontecer no “tabuleiro” da geração mundial de energia solar.

Analisando apenas a linha do tempo percorrida pelo Brasil nos relatórios divulgados pela Agência Internacional de Energia Renovável (IRENA, na sigla em inglês), vemos que, em 2017, o país ocupava a 26ª colocação. Em 2021, a 13ª. Em 2022 “pulamos” para a 8ª posição no ranking mundial de geração de energia solar.

Com base nessa conjuntura favorável e no ritmo de crescimento continuo e acelerado que o setor fotovoltaico nacional tem mantido, parece realista a expectativa da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR) de deixarmos para trás a Austrália e a Itália.

A queda de preços da tecnologia pode garantir esse resultado. Entre 2016 e 2022, só os sistemas fotovoltaicos para uso residencial tiveram uma redução de preço em cerca de 44%.

Em 2022, com geração de 2.486,1 MW, São Paulo foi o estado com a maior capacidade de Geração Distribuída fotovoltaica no país, seguido por Minas Gerais, com 2.468,2 MW, e Rio Grande do Sul, com 2.006,7 MW.

Os “telhados solares” dos consumidores residenciais hoje respondem por 78,9% do montante, seguidos por pequenas empresas de comércio e serviços (10,7%) e área rural (8,5%).

O Poder Público, responsável pelas negociações internacionais e cumprimento das metas assumidas para redução e neutralização de carbono, tem menos de 1% dos projetos solar fotovoltaicos instalados.

Amanhã, um novo post da série O FUTURO É SOLAR?fala sobre o mercado exponencial que poderia, mas não está sendo explorado no Brasil. Leia neste link o artigo de estreia deste conteúdo especial https://www.mastershowtv.com/news-253-o-futuro-e-solar?-a-nova-serie-da-master-show-tv-conta-pra-voce.

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*Simone Jardim é jornalista e especialista em sustentabilidade. É Head of Content na plataforma de streaming grátis de alcance global, Master Show TV®, onde lidera uma equipe dedicada a criar séries especiais sobre temas convergentes à transição energética para uma economia carbono neutra. Em breve será anunciada a estreai desse novo programa.

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